quarta-feira, 3 de março de 2010

Viva la Vida! A sinestesia de um show

Coldplay / Estádio do Morumbi, São Paulo.
02 de março de 2010


60 mil vozes gritando em uníssono o coro de Viva La Vida (Oh oh oh... oh oh oh!) enquanto um espetáculo de fogos coloridos saia de trás do palco e alcançava os céus.
Milhares de borboletinhas brilhantes de papel crepom dançavam ao vento, formando um efeito lindo acima de nossas cabeças.
Enquanto isso no palco uma energia mágica tomava conta dos músicos, nunca vi um Coldplay tão contagiante.



Resumindo, foi mágico.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Luz, ação e principalmente câmera

Imagem é tudo quase tudo.
Uma boa fotografia pode salvar um filme com roteiro fraco, e uma fotografia ruim pode arruinar um roteiro ótimo. E a combinação fotografia ótima + roteiro ótimo provavelmente vai resultar num filme maravilhoso!
Mas o tema agora não é a fotografia, e sim o dispositivo: a câmera. Mais precisamente, câmeras peculiares.


Essa acima é a câmera fotográfica Nikon D80 Transparente.
Formato convencional, porém o fato de ser transparente faz toda a diferença no visual dela.

Outra peça que fica ainda mais maravilhosa quando transparente é um piano. Já viu? Então veja.

Essa outra aqui ao lado direito é a DORYU 2-16 Pistol Camera.

Tem esse formato genial de arma, que dá até um pouco de medo. Essa é uma filmadora que roda
película em 16mm.

Podia vir com função pistola embutida. Aí se o ator for ruim, só dar um tiro e pronto :)
(brincadeira)




















Essa acima é a mais bizarra de todas. Foi criada por Wayne Martin Belger.

Chama-se Untouchable (traduzindo, Intocável). Foi criada para fotografar pessoas com AIDS, e por essa razão o maluco resolveu colocar dispositivos com sangue HIV positivo no corpo da câmera.
Tem mais coisas desse ser bizarro no site dele, também bizarro, por sinal.

Enfim, vale lembrar que mesmo com modelos diferentes, funções extraordinárias e milhões de possibilidades pra escolher, uma boa câmera não é nada sem um bom fotógrafo por trás. ;)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O Natimorto (Lourenço Mutarelli)


Sempre me ocorre de entrar muito fundo em determinado filme ou livro que me agrada.

Por alguns instantes (lê-se dias) eu permaneço no clima do que acabei de ver / ler. Não sei explicar isso, mas eu me envolvo mesmo com os personagens, com a trama, com a narrativa...

Dessa vez aconteceu comigo e O Agente, o personagem-narrador desse livro estranho que mistura poesia com teatro com literatura introspectiva.

Ele é um cara intrigante. Teve alguns traumas de infância que o marcaram para o resto da vida e que foram decisivos para que se afirmasse nele uma personalidade forte, uma mente extremamente imaginativa e um jeito rude, uma necessidade de defesa contra as pessoas e principalmente contra si mesmo. Eu sou o monstro.

Ele fala coisas muito profundas de um jeito tão sutil que chega a ser pesado. Tem o peso de tudo que ele carrega com ele.

Passou pela experiência de ouvir sua própria mulher lhe dizer que estava dormindo com outro cara. Ela disse que não seria digno esconder de mim. E a partir daí decidiu virar assexuado. Então decidi ser mais forte que o sexo.
Me pergunto se é possível alguém conseguir isso. O simples fato de evitar o sexo já significa pensar nele. Um ser assexuado não tem necessidades sexuais, não tem desejos sexuais, não vive o sexo. E pensar o sexo já é viver o sexo. Se algo está no seu pensamento, mesmo que em forma de negação, já está em você. "Não te dizer o que eu penso já é pensar em dizer", já pensava e dizia Rodrigo Amarante.

É parecido com o que acontece com a ignorância e o conhecimento. Uma vez que você alcança algum tipo de conhecimento, nunca mais poderá ser ignorante em relação a isso novamente, mesmo que você queira. Há uma possibilidade de ignorar o conhecimento e fingir para si mesmo que ele nunca aconteceu, porém no fundo você sabe, no fundo você conhece. "Um passo pra frente e você já não está no mesmo lugar", já dizia alguém.

Quanto mais eu me protejo,
mais eu me firo.
Quanto maior a doçura,
mais forte é o enjoo.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Emília e Antonio

(prólogo) Meus avós maternos são casados há 52 anos. Passaram mais tempo da vida juntos do que separados. Meu avô foi o primeiro e único homem da minha avó.

A pergunta, feita pelo meu irmão:
- E aí vô, você ainda lembra da primeira menina que vc beijou?
- Ah. Lembro. Chamava Antonia, era irmã do Francisco. Beijei ela lá na cidade de Tupã.
(quando é interrompido pela minha avó, furiosa)
- O QUE???? Eu não acredito que vc beijou a Antonia! Não acredito!
(ela olha para ele, muito brava. no que ele responde:)
- Ela tinha umas tetonas assim, grandes! Aí agarrei ela, não teve jeito né.

31.12.09 - 00:28

domingo, 13 de setembro de 2009

sábado, 12 de setembro de 2009

TCC - Cem Anos de Solidão

Algumas imagens para inspirar...




sábado, 8 de agosto de 2009

EBP e o foco

Hoje teve o Encontro de Blogueiros Publicitários 2009 na FAAP.
Okey, dei uma de intrusa e me infiltrei no meio do povo da internet/publicidade pra ver como rolam as coisas por ali. Afinal, o meu trabalho depende do trabalho deles.

Aprendi algumas coisas por lá.
Um dos palestrantes mostrou uns trechos de filmes pra ilustrar formas de agir da marca. Isso levou à minha reflexão: não seria mais produtivo convidar pessoas de outras áreas da comunicação, além da publicidade, para falar para os publicitários?
Mais do mesmo fica tão redundante... parece que você fala, fala, fala e no fim não falou nada de mais. Acaba ficando uma discussão circular, onde depois de uma volta inteira você sempre chega no mesmo ponto.
Um roteirista, um jornalista, um diretor de cinema, um relações-públicas, um produtor, um repórter, um produtor televisivo. Uma visão diferente da outra, experiências novas, aprendizados novos.
Algumas coisas que eu ouvi por ali foram muito válidas pra mim, justamente porque teoricamente não tinham nada a ver com a minha praia.

Todo mundo sabe que pra achar alguma coisa perdida, a melhor coisa a fazer é parar de procurar. Ou seja: mudar o foco.
Sair do problema e passar a ver o problema de fora.

E mais uma consideração que me veio no EBP: há vida além do computador, gente!
Desligue o computador e vá ler um livro.

domingo, 2 de agosto de 2009

Negrinhos e Ourinhos

Negrinhos e Ourinhos

Madame Verde estava sentada no trem quando ouviu o barulho da maquinista anunciando: Estação Brás. Ouviu-se o apito habitual, e as portas se abriram. Às 21h não há muita gente na plataforma, somente o número de pessoas suficientes para ocupar todos lugares do vagão, pessoas essas que entraram tão rápida e furiosamente em busca de um assento que, por algum motivo desconhecido, uma garota chegou até a se lembrar de uma boiada.
Sra. Japa, já com algumas dificuldades na vista, não conseguiu colocar seu óculos em tempo de conseguir procurar um assento vazio, de forma que foi ultrapassada pelos outros bois. O que lhe restou foi reclamar e ouvir, de pé, o mesmo apito habitual que fez as portas se abrirem, porém agora para anunciar as portas se fechando no Brás.
Mesmo se alguém no vagão tivesse reparado que essa senhora japonesa havia ficado de pé enquanto muitas outras pessoas mais jovens de descendências desconhecidas estavam sentadas, ninguém ficaria surpreso, pois todos se acostumam a tudo, é uma questão de tempo.
Madame Verde olhou para Sra. Japa de pé ao seu lado, pensou por alguns instantes e resolveu desocupar o assento ao seu lado, retirando suas sacolas de compras. Pigarreou e tossiu quando tentou falar pela primeira vez, e finalmente conseguiu na segunda tentativa:
- Ó, senta aqui. Já to tirando as sacolas.
Sra. Japa, com dificuldade, forçou a vista como se ajustasse o foco de sua retina e conseguiu com alguma nitidez ver as sacolas sendo retiradas do assento por uma saia comprida de tons verde-amarronzados e uma blusa verde regata tamanho GG, que estavam vestindo provavelmente uma mulher, de tamanho grande, e de cor mais escura que o trem, que era branco, mas não tão escura quanto o tom marrom da própria saia. Agradeceu com a cabeça, e sentou-se.
O que lhe aconteceu em seguida foi um absurdo de pensamentos, em um flash de segundo se lembrou de todas as aulas de catecismo que sua tia-avó lhe obrigava a ver, de sua mãezinha, que agora estava no céu na santa paz do Senhor Jesus, e de todas as outras pessoas que graças ao Senhor Bondoso Deus lhe deram discernimento do bem e do mal. Num impulso foi pegando as sacolas do colo da Madame Verde, “Me dá aqui que eu seguro pra você”. “Ai mas estão pesadas...”.
Sra.Japa provavelmente não escutou essa última frase pois dentro das sacolas havia algo que estava lhe instigando o tato, algo que fez com que sua curiosidade ultrapassasse sua bondade, e foi pegando todas as três sacolas do colo da outra e colocando no seu, apalpando como quem está sentindo prazer no puro ato de apalpar.
- Uma amiga minha que indicou esse lugar. Quando ela me falou eu entendi que chamava Negrinhos, mas agora pouco eu olhei na sacola e chama Ourinhos, é lá perto da casa dela.
- Quê isso... o que é? Legumes? Um abacate? Isso é um abacate?
- Toda segunda e terça, a senhora devia ir lá, toda segunda e terça tem promoção, é 38 centavos o quilo. Muito barato, 38 centavos o quilo, onde viu isso, muito barato!
- Nossa! O quilo do que?
- De tudo! Abacate, alface, limão, comprei de tudo, tudo é 38 centavos o quilo.
- Nossa senhora, muito barato mesmo. Será que tem em Belém?
- Ah deve ter, deve ter em todo lugar. Quando minha amiga me falou eu entendi Negrinhos e falei pra ela, Negrinhos tem lá em São Matheus onde mora minha filha e não é tão barato, mas agora vi que é Ourinhos, é 38 centavos o quilo de segunda e terça, acho que deve ter em Santo André, na Zona Leste, no Centro, deve ter em todo lugar.
- Ai é muito barato mesmo. Nossa, esse abacate é grande!
- Não, acho que esse é o chuchu, deixa me ver. Não, é o abacate mesmo, o chuchu eu não comprei hoje, foi da outra vez que eu fui lá nesse mercado que eu comprei o chuchu.
- Muito grande, que abacate grande. Qual ônibus que chega la?
- A senhora mora onde?
- Moro em Belenzinho, será que tem la?
- Ah tem, deve ter, quando eu chegar em casa, eu moro em Mauá né, quando eu chegar em casa eu vo ligar pra minha filha que mora em São Matheus e ela procura pra mim no computador, deve ter em todo lugar, é tão barato.
- Hum....e o limão também é 38 centavos?
- É, comprei limão também, 38 centavos o quilo de tudo, de segunda e terça! Sabe que deve ter na sacola o endereço, depois eu dou uma sacola pra senhora ver, deve ter o endereço, deixa ver.
- É, nas sacolas tem o endereço das lojas, de todas as lojas, as franquias né.
- Sempre tem, nas sacolas eles colocam os endereços das lojas pra gente poder saber, deve estar em algum lugar por aqui.
Sra.Japa apressadamente colocou seu óculos para poder ler todas aquelas letrinhas pequenas que estavam no seu colo. Infelizmente não conseguiu ver Madame Verde pegando uma das sacolas, mas felizmente conseguiu perceber que o conteúdo estava duplamente embalado por duas sacolas, senão o abacate, o limão e os legumes teriam caído em cima do seu colo assim que a Madame Verde tirou uma das sacolas de dentro da outra e pegou pra ler.
- Ourinhos chama. Eu tinha entendido Negrinhos, mas é Ourinhos. Hipermercado Ourinhos.
- Ta escrito aqui. Hi-per-mer-ca-dos Ou-ri-nhos. É hipermercado, igual o Extra.
- É, supermercado Ourinhos, num to achando onde ta escrito o endereço, às vezes num tem o endereço só tem o endereço do computador, mas aí eu peço pra minha filha ver no computador dela.
- Aqui do lado, ta aqui do lado.
Viraram a sacola de lado por um instante, e ficaram alguns segundos em silêncio lendo a lateral superior da sacola.
- Não, não é aqui, aqui fala das crianças. Deve ser do outro lado, deixo ver.
- Mas você viu que tinha uma coisa muito legal escrita, muito interessante.
- Não, lá daquele lado tava escrito pra não dar pras crianças colocar a sacola no rosto senão elas morrem afogadas.
- Quer ver, olha: “Pa-ra e-vi-tar su-fo-ca-men-to man-ter es-sa sa-co-la plás-ti-ca lon-ge de cri-na-ças e be-bês. Não u-sar es-ta sa-co-la em ber-ços..”
- É, é. Pra criança num sufocar né.
- Mas será que já aconteceu de criança sufocar nessa sacola?
- Ah, acontece direto, o tempo todo. Por isso que eles escrevem, pra todo mundo ler, sabe. Sempre acontece, sempre criança morre assim.
- Minha nossa, já pensou... vou ligar pro meu pai até.
- Seu pai?
- É, meu pai é cego, pobrezinho.
- Ah sim. É, quem é cego precisa de alguém que olhe por ele, precisa de cuidado.
- É, vo ligar e avisar pra ele, ele não sabe disso, eu não sabia disso, é muito interessante.
- Liga, e eu vo ligar pra minha filha que mora em São Matheus e vo avisar ela, eu entendi errado quando minha amiga falou eu entendi Negrinhos, aí vi na sacola, chama Ourinhos, hipermercado Ourinhos, igual o Extra, aí vo ligar pra minha filha e ela entra no computador pra pegar os endereços das lojas, aqui na sacola não ta escrito.
- Aqui do outro lado, ta escrito aqui do outro lado, ó.
Viraram a sacola do outro lado, lateral inferior. Passaram-se mais alguns segundos.
- Ourinhos ponto com bê-erre. Não, tem mais um ponto, ponto com ponto bê-erre. Agora não tem mais ponto. Não tem o endereço. Mas deve ter em todo lugar, é tão barato.
- Ah sim, quando minha amiga me falou eu quase não acreditei, peguei um ônibus sabe, deixo me lembrar, era Vila Luzita, desci no ponto final, no ponto final do ônibus Vila Luzita. Aí uma amiga minha, não a minha amiga, uma amiga dessa minha amiga, foi encontrar comigo no ponto final e a gente foi até a casa dessa amiga minha que mora ali perto, e aí ela me falou do mercado, eu tinha entendido Negrinhos né. Mas Negrinhos tem em Mauá até, já vi lá. Negrinhos é barato, mas não tão barato. Mas esse aqui é Ourinhos, eu vi aqui na sacola, deve ter em Santo André, deve ter. Deve ter lá perto da senhora, deve ter no Brás.
- Nossa, que bom.
- Vai, vai porque lá tem de tudo por 38 centavos o quilo, então, a gente foi lá eu minha amiga e a amiga da minha amiga, e é tão barato, vale a pena sabe, economiza bastante. O nome é Ourinhos. Ta aqui escrito na sacola, Ourinhos Hipermercado.
A conversa foi interrompida por uma freada um pouco mais brusca que o normal, e ocorreu das duas senhoras desviarem sua atenção por um momento. Ouviram a maquinista anunciando: Estação Mauá. E assim os olhos da Madame Verde se arregalaram e ela apressadamente foi recolhendo todas suas sacolas cheias de legumes, abacate, limão e verduras que estavam ao seu redor.
- Chegou já em Mauá, eu vou descer aqui, mas eu deixo essa sacola com a senhora, pode ir que é barato, chama Ourinhos, ta bom?
- Muito obrigada viu, Deus te acompanhe.
- Amém.
Sra.Japa ficou sozinha ocupando os dois assentos, um deles antes ocupado pela Madame Verde, segurando a sacola vazia que ganhou. Sua vista começou a doer, lembrou que tinha que tirar um pouco os óculos para não forçar demais. Tirou o óculos, que voltou a ficar pendurado por um cordão em seu pescoço ao lado de seu Bilhete Único também pendurado por outro cordão. Por alguns minutos sua mente ficou vazia como a tela de uma televisão e só voltou em si quando ouviu novamente a mesma maquinista anunciando: Estação Terminal Rio Grande da Serra. Desembarque pelo lado esquerdo do trem.
Levantou do assento sem perceber a sacola vazia que ganhara da Madame Verde caindo direto do seu colo para o chão. Saiu da estação, pegou seu ônibus habitual e chegou em casa onde, como de costume, sua irmã lhe esperava. Pensou em como o dia havia passado depressa e algo veio em sua mente. Com um pequeno esforço lembrou o que era, foi caminhando feliz até a sala onde sua irmã estava sentada hipnotizada pela televisão.
- Ô Dora, você sabe se tem um supermercado aqui perto que chama Negrinhos?

Jéssica Oliveira
04/03/09 - 00:59


terça-feira, 21 de julho de 2009

Jogos viciantes!

DESORIENTATION
Objetivo: Levar o homenzinho até o ponto final (um quadrado indicado pela seta verde).
Por que é legal? A cada nível o grau de ilusão de ótica aumenta, o jogo muda de direção, de tamanho, e você fica totalmente desorientado. Não recomendo pra quem tiver problema de labirintite, porque dá tontura e vertigens.
Onde jogar? http://jiggmin.com/play_game.php?game=the_Game_of_Disorientation


RED REMOVER

Objetivo: Eliminar os quadrados vermelhos de forma que o verde não caia.
Por que é legal? É viciante e a cada nível vão surgindo novos desafios, requer que você pense além do óbvio e crie estratégias. Dica: depois de passar as 40 fases tem mais 5 desafios extras, vale a pena.
Onde jogar? http://www.mypix.com.br/site/pixblog/joguinho-red-remover/

SNEEZE

Objetivo: Espalhar vírus para o maior número de pessoas através de um espirro.
Por que é legal? Depois que você contamina alguém, essa pessoa vai contaminando outras e por aí vai.. tem crianças, adultos e idosos, cada um valendo uma pontuação diferente. É criativo, sádico e o áudio é muito engraçado!
Onde jogar? http://www.routesgame.com/games/?challengeId=2

TOTEM DESTROYER

Objetivo: Explodir um número de blocos e salvar o bichinho amarelo.
Por que é legal?  Assim como o "Red Remover", é um jogo de estratégia, precisa pensar para conseguir manter o equilíbrio do bichinho.
Onde jogar? http://armorgames.com/play/1871/totem-destroyer

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Ah, o amor...

Uma série com as melhores imagens sobre o AMOR: